A pesquisa O Futuro dos Conselhos de Governança 2022-23, produzida pela Global Network of Directors Institute (GNDI), entrevistou 1.071 profissionais de todo o mundo, incluindo conselheiros e C-levels para identificar as prioridades e os principais desafios para a governança corporativa nos próximos anos.
Para 66% dos entrevistados, o principal desafio será a definição e implementação de estratégias de longo prazo em contrapartida a um ambiente dominado por pressões para resultados no curto prazo.
O equilíbrio é a chave: embora questões imediatas não possam ser ignoradas, os conselhos precisam assegurar a continuidade das organizações no longo prazo; é dever do board ser diligente com os checks and balances - a esse respeito, vale ler o artigo da Prof. Ligia Maura Costa (FGV) para o Estadão.
A continuidade do negócio e o poder de resiliência também estão entre os principais desafios; os conselhos devem garantir que as organizações sejam resilientes, mas também facilmente adaptáveis a mudanças no ambiente econômico global.
As maiores prioridades elencadas no estudo – estratégia a longo prazo e continuidade dos negócios e resiliência – refletem a necessidade de focalizar as temáticas da governança corporativa em questões perenes e não imediatistas, sem, contudo, paralisar a organização face às necessárias adaptações à realidade econômica enfrentada.
A pesquisa ainda traz outros insights interessantes sobre o que esperar dos Conselhos no futuro:
Fonte: GNDI
Os resultados completos da pesquisa você encontra aqui.
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