Uma boa sucessão é essencial para garantir a continuidade do negócio e preservar a cultura e os valores da família (Cambridge Family Enterprise Group).
De acordo com pesquisa da PwC, apenas 12% das empresas familiares sobrevivem à 3ª geração e 3% à 4ª geração ou mais.
Além disso, embora a maioria planeje passar o controle para a próxima geração, somente 23% delas têm um plano formal de sucessão.
O planejamento sucessório bem executado pode determinar o futuro do negócio, patrimônio e família.
No Estado de São Paulo, o Projeto de Lei nº. 7/2024 busca alterar a alíquota do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD), que incide sobre doações e heranças, passando dos atuais 4% (quatro por cento) para até 8% (oito por cento), de acordo com o patrimônio envolvido.
Tanto a continuidade do negócio quanto a harmonia da família e/ou sócios tem maiores chances de êxito quando:
as regras societárias são bem definidas;
a estrutura contratual é otimizada; e,
existem diretrizes estruturadas de governança.
Em resumo, um bom planejamento permite maior tranquilidade aos envolvidos, além de trazer benefícios financeiros à empresa.
A equipe BSA preparou um material especialmente dedicado a esse tema.
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